quinta-feira, 24 de maio de 2012

A criação de identidade visual em etapas definidas


Na criação de uma identidade visual, a tarefa principal do designer é definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando a personalidade da empresa em um símbolo.

Identidade visual é uma representação gráfica da identidade corporativa, dos conceitos e valores da empresa. Pode parecer simples, mas a criação de uma identidade visual é um processo complicado onde há diversos fatores envolvidos, como a cultura da empresa, seu posicionamento no mercado, a imagem perante o público, objetivos, foco, missão, etc.
Entende-se que o processo criativo é gerado com base nas experiência vividas, conceitos absorvidos e imagens vistas.
Temos um fator importante chamado de saturação informativa, que é a dificuldade na criação original e na diferenciação da identidade em torno de um mercado saturado. Há muitas identidades boas, ruins, diferentes, criativas. É preciso um cuidado especial para que a sua criação se diferencie das já existentes no mercado.

O papel do designer

A principal tarefa do designer baseia-se em definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando toda a “personalidade” da empresa em um símbolo.
Além do conhecimento, experiência, ousadia e criatividade, o designer precisa buscar informações em casos que apenas deram certo e principalmente em casos de sucesso. É sempre bom estudar o repertório da concorrência, entendendo a identidade e o processo de sua elaboração. É importante entender o mercado de atuação da empresa e, consequentemente, criar algo inovador e diferenciado da concorrência, o que traz destaque e visibilidade para a marca.
Paralelamente é preciso tomar cuidado com os vícios culturais, ou seja, aquelas recomendações de que se siga um determinado modelo conhecido, testado e aceito. Estes vícios podem gerar um bloqueio à criatividade.

Colocando a mão na massa

Depois de entender os conceitos, é hora de pôr a mão na massa. Comece através de rascunhos, em papel mesmo. Comece a esboçar. Faça o máximo de modelos que a criatividade permitir, sempre lembrando dos conceitos acima descritos.
Não descarte idéias, mesmo que a princípio, pareçam sem graça ou valor. Lembre-se que elementos de identificação como o nome, logotipo e símbolo são componentes duráveis na identidade e muitas vezes sofrem atualizações apenas quando há transformações na realidade da empresa ou em sua imagem pública.
Após os rascunhos, redesenhe aqueles que lhe despertarem mais interesse em alguma ferramenta vetorial (Corel Draw, Adobe Illustrator, etc). Acerte os detalhes necessários e vamos para a próxima fase do processo.

Definição das cores da identidade

A cor ocupa um lugar de destaque na criação, já que a simples mudança de um tom pode mudar a percepção do observador em relação à forma, distância, peso, volume, movimento, etc. Faça um estudo dos efeitos que a cor provoca, há muito material de referência na web.
Ao escolher as cores, observe também como será a sua aplicação em materiais impressos, como folders, banners, brindes, etc. Recomendo que use uma palheta de cores CMYK (semelhante a esses catálogos de tinta) e veja como ficaria a versão impressa para que não ocorram grandes distorções entre o real e virtual.
A quantidade de cores utilizadas deve ser minuciosamente analisada em função de custos de impressão de materiais com muitas cores. Outro ponto relevante é que se deve prever a aplicação da identidade de forma monocromática. É importante que a ausência das cores não prejudique a leitura da identidade. O ideal é trabalhar no máximo com duas, três cores.

Ergonomia na identidade

Após a escolha da cor, vamos testar a ergonomia da identidade. Faça aplicação sobre diversos fundos, faça reduções, aplique em materiais fictícios, imprima, converta para monocromático, marca d´água. Após os testes, verifique se há problemas de leitura. Caso ocorram, deve ser feito um re-estudo da ergonomia da sua identidade.
Entende-se por ergonomia o estudo da interação Homem – Meio no que faz referência à percepção visual, legibilidade, inteligibilidade das informações, interfaces e aplicação das cores. É possível aplicar a ergonomia na criação da identidade visual buscando compreender a usabilidade das cores, traços e formas, tornando a identidade aplicável a qualquer material, seja impresso ou eletrônico.

Finalizando a identidade

Após todos os acertos necessários em relação à cor, ergonomia e formas você está pronto para apresentar a seu cliente a identidade visual. Após o aceite do projeto, veja a possibilidade de criação de um manual de uso da identidade visual, evitando assim que seja feita alguma utilização incorreta da marca.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Marketing de Guerrilha para chamar atenção dos consumidores

  
    Bonecos gigantes, passeatas com temáticas inusitadas, shows de bandas do momento em um posto de gasolina, ou a apresentação surpresa de uma orquestra dentro da sala de cinema. Não são poucos os meios, personagens, formatos e mensagens inusitadas que as empresas tem buscado para chamar a atenção do consumidor em meio à concorrência.
    A prática, denominada Marketing de Guerrilha, termo e conceito criado por Jay Conrad Levinson em livro homônimo, consiste na prática de ações promocionais inusitadas com o objetivo de gerar um boca-a-boca entre consumidores e na mídia, a um custo muito inferior ao que a publicidade, por exemplo, demandaria para atingir o mesmo público.
    Para Gustavo Fortes, sócio e Diretor de Planejamento da agência Espalhe, especializada na ferramenta, essa é a principal diferença em relação ao Marketing Promocional. “Não são ações de baixo custo, mas sim formas de potencializar o impacto de uma ação com o que você já tem usando inteligência. Enquanto que blitz em bares precisaria de um milhão de brindes ou folhetos para atingir um milhão de pessoas, que provavelmente se esqueceriam da ação logo depois, uma guerrilha bem bolada atingiria inicialmente um público muito menor, mas que no boca-a-boca ultrapassaria o número de impactados pretendido”, explica, em entrevista ao Mundo do Marketing.

    Ale coleciona cases de sucesso há cerca de um ano
    A Ale é um dos anunciantes do mercado que já realiza regulamente grandes ações de Marketing de Guerrilha. A rede distribuidora de combustíveis tinha em mente adotar esse tipo de estratégia quando procurou a Espalhe no ano passado, que lhe ofereceu oito projetos, todos aprovados pela anunciante. O primeiro deles, ainda em vigor, é o “Livro para Voar”, inspirado na iniciativa internacional conhecida como Bookcrossing.
    Nele, os consumidores que encontrarem livros “perdidos” passam a fazer parte de um grupo de leitores que registram e comentam sua leitura pela internet para depois “perder” a obra em qualquer espaço público, continuando assim o ciclo de leitura. Essa iniciativa, que contou com a doação de 6.750 livros pela distribuidora Ale ao projeto em 2008, trouxe um retorno de duas a três vezes o investimento em exposição de marca na mídia, além de provocar um aumento na visitação do site corporativo da marca. Esse ano, a companhia entregou mais 3 mil títulos.
    Outro projeto de sucesso foi a instalação em outubro passado de um “bonecão do posto” de 30 metros de altura – a mesma do Cristo Redentor -, em um terreno na rodovia BR 101, em Natal (RN), próximo ao Aeroporto Internacional Augusto Severo. A proposta era reforçar a bandeira no Nordeste, onde atuava até poucos meses antes sob a marca SAT – que se originou na capital do Rio Grande do Norte.

    Internet facilita repercussão boca-a-boca
    Atualmente, a rede está na boca dos jovens com a ação que leva a banda de rock Fresno, popular entre o público juvenil, para tocar em postos da rede. “Alguns criticaram falando que não devíamos focar no jovem porque ele não compra gasolina. Mas eles serão nossos futuros consumidores e, além disso, acabam envolvendo os pais nessas ações e fazem uma boa repercussão na internet”, defende Carlos Cotta, Diretor de Marketing da Ale, um “grande entusiasta do Marketing de Guerrilha", como se autodefiniu em entrevista ao Mundo do Marketing.
    O meio digital é apontado como um dos pontos-chave na hora de elaborar ideias como essa. Não à toa a banda Fresno foi escolhida: além de ser um dos grupos que geram o maior boca-a-boca entre fãs na internet, possui oficialmente um site e espaços no Orkut, Fotolog, MySpace e YouTube.
    Além disso, a Ale usa espaços no seu site e no blog corporativo para divulgar novidades sobre a ação. Para completar, a própria agência Espalhe mantém um blog para comentar não apenas seus próprios cases, mas também repercutir outras ideias interessantes do cenário de Marketing de Guerrilha.
“Isso facilitou o boca-a-boca. Mas, mesmo quem não gosta, ou não conhece o Fresno acaba sendo impactado. Quando a banda tocou em um posto da Rua Oscar Freire, em São Paulo, muitas pessoas que passavam no local pararam para ver, e até nas janelas dos prédios ao redor”, lembra Gustavo Fortes, CEO da agência Espalhe. Segundo ele, a atração efêmera (de apenas alguns minutos, tempo em que simula o abastecimento da van que transporta o grupo), atrai cerca de 500 pessoas em cada posto.

    Fischer+Fala seguia a fórmula já em 1994
    O uso em potencial das redes sociais na internet nos últimos anos por consumidores e anunciantes é a principal razão apontada por Pedro Capeletti, Vice-Presidente de Criação da Fischer+Fala, para a maior popularização de ações de guerrilha. Mas, muito antes disso, a agência já incluía em seu histórico a ação de sucesso “Número 1” para a Brahma na Copa do Mundo de 1994, quando praticamente “furou” o patrocínio oficial ao promover entre a torcida e os próprios jogadores da seleção brasileira o uso do dedo indicador indicando o número 1 nas comemorações.
Atualmente, a agência atua mais fortemente nessa área, com cases recentes de sucesso como o realizado para a União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), quando entregou bexigas em forma de cachorro na saída do filme “Marley & Eu” (foto) para promover a adoção de animais; ou o que levou uma orquestra para realizar a trilha sonora de um comercial da Honda dentro da sala de cinema. “O Marketing de Guerrilha permite uma vivência da marca que outros meios não estão entregando. A ação feita para a UIPA envolve e sensibiliza o consumidor de uma forma que um spot de rádio não faria, por exemplo”, explica Capeletti.
Outra agência referência no assunto é a Biruta Mídias Mirabolantes. A empresa, que tem no currículo ações como o PitStop Shell, quando simulou o trabalho de uma equipe completa de PitStop para promover o patrocínio da Shell à Ferrari, e a que levou atores encenando competições esportivas para divulgar a cobertura do portal Terra para as Olimpíadas, acabou de colecionar mais um sucesso com o “Movimento dos Sem Namorado”.

    Cuidados na exposição da marca em ações de guerrilha
    A ação consistia numa passeata em pleno Dia dos Namorados para as pessoas solteiras, patrocinada pelo site de relacionamento ParPerfeito, que não teve sua marca estampada em nenhum momento.“O melhor é nunca expor a marca. Mas não é para esconder também, porque o consumidor não gosta de ser enganado. No caso do Movimento dos Sem Namorado, a repercussão do ParPerfeito aconteceu através da exposição na mídia (vídeo abaixo) e no próprio boca-a-boca dos consumidores”, explica Rafael Liporace, sócio-diretor da agência, ao site.

    A Biruta, com sede no Rio de Janeiro e filial em São Paulo, abriu recentemente uma nova unidade em Fortaleza. Apesar desse tipo de ação ainda ser pouco utilizada por anunciantes locais em comparação com Rio e São Paulo, o próprio fator surpresa facilita o trabalho na região nordeste. “O nordestino é muito mais receptivo a ações como essa. Ainda há resistência a esse tipo de ação até mesmo no Rio e São Paulo, mas esse é o tipo de ação que não dá para prever o resultado. Só conseguimos provar a eficácia realizando a ação”, explica Liporace.
    Por outro lado, o estigma do baixo custo pode acabar atraindo anunciantes que buscam alta repercussão com uma verba muito apertada, inviabilizando ou limitando ações de guerrilha. É para evitar isso que a Biruta prefere não se posicionar como uma agência especializada nessa área. “Mas não deixa de ser baixo custo quando comparado com uma ação promocional ou de publicidade”, defende o empresário.

                                                                
                                                                        

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O markting de Lady Gaga...

A nova queridinha do pop mundial realmente está deleitando seus fãs com canções cada vez marcantes, e visuais mais exóticos e clipes mais ousados digamos assim, porém sua fama rompeu as fronteiras de seu país de origem e chegou a todo e qualquer lugar do globo terrestre, também é quase impossível ficar indiferente a sua voz marcante e a sua música dançante que não deixa ninguém parado. São essas as intenções finais que o marketeiro de GAGA quer, a cantora que anteriormente se envolveu com drogas tenta agora ser a rainha pop mundial, para isso promove albuns cada vez mais chamativos e ousados.
Sem dúvida o marketeiro de Lady Gaga (e ela também), sabem gerar muito bem a tal da publicidade, no lançamento do último clip Alejandro, ela aparece vestida de freira engolindo um crucifíxo e fazendo insinuações eróticas. Um videoclip que traz esse tipo de abordagem, é certamente comentado no mundo inteiro devido ao ataque direto feito pela produção da cantora.
Críticos ja disseram, que ela não tem beleza, sua capaciadde de cantar também não é lá aquelas coisas.
Um estudante do centro técnico de marketing da escola estadual Martin Luther King, chamado Fernando de França afirma:
"por ela ser totalmente diferente do "molde social" ela faz sucesso... além de suas músicas serem chicletes que grudam na sua mente o tempo todo..."
mais para que, ser 100% bom se não é isso que o público alvo realmente quer? O que faz a Coca-Cola ser melhor que a Pepsi? O que faz o Bom Brill ser melhor que o Assolan? O marketing serve justamente para isso diferenciar-se ousadamente no mercado, e a cantora é hoje um dos maiores exemplos de um bom planejamento estraégico de marketing.

 O marketing esta morto?


O Marketing como conhecemos está morto. Pelo menos é o que afirma Kevin Roberts, CEO Global da agência de publicidade Saatchi&Saatchi. O autor do best-seller Lovemarks, no entanto, reconhece que o Marketing de Massa ainda sobrevive. O problema é que ele vive em um ambiente que não existe mais. É o que Roberts chama de “Vuca”, um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. E vai além: não é um mundo para estratégias tradicionais. O publicitário propõe ainda a retirada da missão e da visão da parede das empresas. No lugar, elas precisam ter um sonho que engaje as pessoas.
Nem tudo isso chega a ser tão subversivo para Kevin Roberts. Afinal, quando foi CEO da Pepsi no Canadá, ele simplesmente metralhou – literalmente – uma vending machine da Coca-Cola ao final de uma convenção de vendas onde o foco era a concorrência com a marca mais valiosa do mundo. Agora, o publicitário inspira os profissionais de Marketing a saírem de seus escritórios, deixarem de ver e-mails, de ler pesquisas e passarem a conhecer os sentimentos de seus consumidores para transformar suas marcas em “Lovemarks”, ou marcas amadas.
Para isso, o Departamento de Marketing deve se transformar em um o Departamento de Movimento. Um movimento para a marca. “Tem que fazer com que as pessoas se mexam pelo raciocínio emocional”, afirma Kevin Roberts, durante seminário realizado pela HSM, ontem, em São Paulo. “O que importa é como as pessoas se sentem. É o sentimento que move as pessoas”, aponta.
Emoção = Ação = Envolvimento
A empresa que focar no sentimento do consumidor poderá ter vantagem. “Os seus concorrentes estão pensando com a cabeça. Siga a intuição. Pense e ouça com o coração”, recomenda. “O Marketing não é mais movido por mídia, de um para muitos, mas de muitos para muitos. Distração não funciona mais. As pessoas querem interação”, salienta. Mas como colocar a marca no coração do consumidor?
A Ikea respondeu colocando sofás no metrô na Europa e a Netflix fez o que Roberts chama de surpreender com o óbvio: ao invés do cliente ir buscar o filme na locadora, a locadora entrega em sua casa. “Perdemos muito tempo fazendo coisas burocráticas e não assumimos riscos. O orçamento não deixa você alçar novos voos porque está preso aos números do ano passado”, ressalta.
Consequência do Marketing, as marcas também estão mortas na opinião de Roberts. “As marcas estão mortas porque se comoditizaram. Elas morreram porque fazem as mesmas coisas”, explica. “Abram mão de controlar a marca. Uma lovemark não é da empresa. É do consumidor”. A mudança também deve acontecer na mensuração dos resultados. Neste caso, sai de cena o Retorno sobre o Investimento e entra o Retorno sobre o Envolvimento dos Consumidores.
Uma lovemark cria lealdade para além da razão. “Você pode substituir o seu iPod por qualquer outro MP3, mas não quer, quer? Olhe para a embalagem de seu produto e se pergunte se ele é irresistível. O consumidor quer novas soluções e inovações. E isso não se torna real por meio de estatística, mas por loucos que acreditam nas marcas ao ponto de tatuá-las em seu corpo”, assegura o publicitário.
Por isso, a empresa e a marca devem ter uma inspiração. “As pessoas não querem metas, elas querem trabalhar por um sonho, algo que as mova. Você não vai vencer o concorrente fazendo o Marketing tradicional. É preciso ter ideias loucas. Temos que ter uma cultura que inspire a transformação. Não há limites para o que você pode fazer”, aponta Kevin Roberts.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Os piores erros de marketing na Copa de 2010

Você verá abaixo a seleção dos três piores erros de marketing ocasionados por grandes empresas
Não esqueça de comentar...acompanhe:

1º) HYUNDAI: a montadora fechou um mega patrocínio para a Copa e decidiu usar esse investimento para tentar divulgar um "novo jeito de torcer" - um tal de ´"tchó, tchó", que nunca vi ninguém fazer fora da TV (nem mesmo os torcedores da Coreia). Para piorar, a marca gasta a propaganda INTEIRA mostrando só isso. Não mostra e nem fala nada de nenhum de seus produtos ou benefícios. Hã???
Veja o Link: http://www.youtube.com/watch?v=aQCH_dZViNg&feature=player_embedded

2º) HONDA: contratou o Ronaldinho Gaúcho para estrelar uma nova campanha durante a Copa. Será que eles pensavam que ele seria convocado??

3º) SALGADINHOS TORCIDA (Pepsico): Os salgadinhos Torcida, da Lucky (empresa do grupo Pepsico), ganharam sabores comemorativos de alguns países. O salgadinho temático do Brasil tem sabor "Pimenta Biquinho Brasileira". O salgadinho da Itália tem sabor Queijo Provolone. E o da Espanha tem sabor Lingüiça Calabresa. Ops... quer dizer que agora a Calábria fica na Espanha??º



Elegido pelo site mundo do marketing

    








Tim estampa marca na camisa do Corinthians

      A Tim conseguiu um espaço como patrocinadora na camisa do Corinthians. Com diversas marcas espalhadas pelo uniforme do time, a saída da operadora é expor o seu logo dentro do número que identifica os jogadores. O contrato vale até 2012 e a Tim terá visibilidade também nos backdrops, no Centro de Treinamento e no ônibus que transporta a equipe. O acordo prevê o lançamento do portal Torcida Sem Fronteiras, para celular ou web, com notícias e conteúdos criados pela empresa italiana.